Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

James Cameron revela por que Jack tinha que morrer em Titanic

Segundo o diretor e roteirista da clássica produção, “se ele não tivesse morrido, o fim do filme não teria sentido”

Redação Publicado em 27/11/2017, às 13h04 - Atualizado às 16h39

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Rose e Jack em cena de Titanic - Reprodução
Rose e Jack em cena de Titanic - Reprodução

Uma das grandes lamentações da história do cinema mundial é a morte do personagem Jack (Leonardo DiCaprio) no fim de Titanic. O diretor e roteirista do filme, James Cameron, deu uma entrevista ao Vanity Fair recentemente e comentou mais uma vez a questão – desta vez, sendo um pouco mais impaciente em relação a ela.

Para quem não se lembra, a cena final mostra Rose (Kate Winslet) esperando o resgate em cima de uma porta flutuante, enquanto Jack fica mergulhado na água gelada e acaba morrendo de frio. Desde então, as pessoas afirmam que a porta era grande o suficiente para acomodar ambos. Até mesmo a atriz Kate Winslet já chegou a comentar: “Acho que, na verdade, ela poderia tê-lo encaixado naquele pedaço de porta”. Mas eles caberiam naquela tábua? Esta pergunta, aliás, já foi respondida (mas ainda gera dúvidas).

Há quem diga até que o grande segredo é que Rose seria uma psicopata ou que deixou Jack morrer para ficar com todos os desenhos feitos por ele. A cena em questão que se tornou um dos maiores fenômenos na história do cinema, virando meme após diversos fãs mostrarem em imagens e com fórmulas matemáticas que o casal poderia ter sobrevivido e vivido feliz para sempre.

De 1939 a 2002: relembre 20 falas icônicas do cinema

Ao Vanity Fair, Cameron afirmou pensar que é “tudo bobagem, na verdade”. “Se ele tivesse vivido, o fim do filme não teria sentido”, acrescentou. “O filme é sobre morte e separação, ele tinha que morrer. Isso se chama arte, as coisas acontecem por razões artísticas, não para razões físicas.”